Como funciona o seguro residencial? Reunimos dicas para quem quer contratá-lo! 😉
- Limas Corretora de Seguros
- 3 de ago. de 2022
- 2 min de leitura

03 de Agosto de 2021.
Olá, caro cliente, parceiro(a) e amigo (a).
Confira aqui no LimasNews dicas, promoções, sorteios, dúvidas e esclarecimentos sobre seguros, consórcios e previdência. E não se esqueça de se inscrever em nosso canal do youtube o LimasNewsTv 😉.

O seguro custa menos do que você imagina e oferece, gratuitamente, serviços úteis no dia a dia;
Ninguém, em sã consciência, compra um carro hoje em dia no Brasil e não se preocupa em fazer uma apólice de seguro para ele. É uma preocupação bem diferente da que envolve as apólices residenciais. Estima-se que só 15% das casas brasileiras, estão seguradas. E olhe que o país, embora esteja a salvo de terremotos e furacões, é campeão em quedas de raios e concentra regiões que são constantemente atingidas por vendavais. Mas a procura por esse tipo de seguro está crescendo. Pelas contas da Superintendência de Seguros Privados (Susep), as vendas aumentaram 12,8% em 2021.
Uma possível explicação é a pandemia, que obrigou todo mundo a conviver com a própria casa com intensidade singular. Daí a crescente necessidade dos mais variados tipos de consertos que, até a chegada da quarentena, pareciam dispensáveis ou adiáveis.
E o que isso tem a ver com os seguros residenciais? Ora, além de proteger contra incêndios, raios e explosões, acidentes naturais, quebra de vidro, danos elétricos e a terceiros, eles também oferecem serviços como reparo hidráulico, conserto de eletrodomésticos, instalação de aparelhos eletrônicos e até a mudança de mobiliário.
O problema é que a maioria das pessoas supõe que as apólices residenciais tem
Um valor alto. Em média, porém, elas custam R$ 350 por ano. Se você precisar chamar o chaveiro duas vezes por ano, poderá gastar mais do que isso — as apólices residenciais costumam cobrir esse tipo de serviço.
Segurar um carro popular, por outro lado, pode sair por mais de R$ 3.000,00, dependendo do modelo, do perfil do proprietário e da região em que ele mora. Em média, o valor do seguro em relação ao valor do imóvel oscila entre 0,2% e 0,6%.
Para segurar um apartamento na região metropolitana do RJ, por exemplo, uma seguradora que trabalhamos cobra R$ 299,67 à vista (ou 12 parcelas de R$ 33,56). Inclui cobertura de incêndio e vendaval, subtração de bens e danos elétricos, entre outras. E ainda oferece, gratuitamente, serviço de vidraceiro, encanador, caçamba, reparos em geladeira, frigobar e máquina de lavar roupa e por aí vai. Inclui até hospedagem de animais domésticos e cuidador de crianças e idosos.
Convém atentar, no entanto, para os limites impostos a cada tipo de cobertura. No caso de incêndio, nesse exemplo, ela está limitada a R$ 300.000.
Convém esclarecer que seguro residencial não é sinônimo de seguro habitacional. Atrelado aos financiamentos, este cresceu 12,8% em 2021 e arrecadou R$ 5 bilhões.
Para fugir das armadilhas na hora de contratar um seguro residencial, convém ler o contrato com atenção.
“Nem todos os bens são contemplados pelo seguro de danos ao patrimônio”, alerta Rodrigo Lima, diretor comercial da LIMAS Corretora de Seguros. “Obras de arte, jóias, coleções ou raridades necessitam de um seguro específico. Alguns acidentes naturais, como tremores de terra e maremotos, também precisam de coberturas adicionais.”




































Comentários