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15 dicas práticas para aprender como organizar as finanças


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20 de Outubro de 2025.

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Você sente que nunca sobra dinheiro no fim do mês, mesmo tentando se controlar? Se a resposta for sim, saiba que não está sozinho. Aprender como organizar as finanças é um desafio comum, mas necessário para ter mais tranquilidade e segurança no dia-a-dia.


Muitas vezes, o problema não é quanto você ganha, mas como o dinheiro está sendo usado. A boa notícia é que existem formas simples de mudar esse cenário. Com pequenas atitudes, é possível sair do aperto, pagar dívidas e começar a guardar dinheiro.


Neste conteúdo, você vai entender o que são finanças pessoais, o porquê esse tema é tão importante e aprender, passo a passo, como organizar suas finanças. Também reunimos dicas de finanças pessoais que funcionam de verdade. Continue a leitura e comece a mudar a sua relação com o dinheiro hoje mesmo!



O que são finanças pessoais e para que elas servem?



Finanças pessoais são o conjunto de práticas que envolvem ganhar, gastar, poupar e investir seu dinheiro. Na prática, isso significa acompanhar o que entra e o que sai da sua conta, fazer escolhas mais inteligentes e planejar o seu futuro financeiro.


Esse controle não é só sobre cortar gastos, mas sim sobre entender suas prioridades e direcionar sua renda para o que realmente importa. Saber exatamente quanto você tem e como está usando esse valor ajuda a preparar-se para emergências, evitar dívidas e alcançar objetivos.


Entenda para que servem as finanças pessoais no seu dia-a-dia:


  • Controlar o orçamento mensal e saber para onde vai o seu dinheiro;

  • Identificar desperdícios e oportunidades de economia;

  • Definir metas financeiras reais e traçar planos para alcançá-las;

  • Ter segurança para imprevistos, como perda de renda ou despesas médicas;

  • Construir um futuro mais tranquilo, com base em escolhas conscientes.



Aprender a cuidar do próprio dinheiro é um passo importante para quem busca equilíbrio e autonomia. No próximo tópico, vamos explicar por que é tão importante falar sobre esse assunto!




Por que é essencial falar sobre finanças?



Falar sobre dinheiro ainda é um tabu para muita gente, mas ignorar o assunto pode sair caro. Quando você evita olhar para suas finanças, fica mais difícil identificar problemas e tomar decisões seguras. E, ao contrário do que muitos pensam, entender de finanças pessoais não é coisa de especialista, é uma habilidade que qualquer pessoa pode aprender.


Um dado recente mostra como o tema é urgente: em fevereiro de 2025, 76,4% das famílias brasileiras estavam endividadas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).


Mesmo com a inadimplência em queda, o endividamento voltou a crescer, indicando que muitas famílias estão trocando dívidas antigas por novas, com melhores condições de pagamento. Esses números reforçam a importância de conversar abertamente sobre dinheiro.


O primeiro passo é a informação, e você já está dando ele agora!



Como organizar as finanças? Confira 15 dicas práticas



Organizar as finanças pessoais é uma tarefa que exige atenção e constância, mas não precisa ser complicada.


Com mudanças simples no dia-a-dia, você assume o controle, sai do vermelho e começa a poupar. Veja a seguir 15 dicas práticas para aprender como organizar suas finanças e ter muito mais tranquilidade.


1. Organize seus ganhos e gastos

Tudo começa com clareza. Anote todas as fontes de renda e todos os seus gastos mensais, sem exceção.


Use um caderno, planilha ou aplicativo para registrar valores fixos (aluguel, contas, escola) e variáveis (lazer, alimentação fora de casa, compras).


Esse levantamento é essencial para visualizar quanto entra, quanto sai e onde estão os excessos.


2. Controle o seu orçamento mensal

Depois de identificar sua realidade financeira, monte um orçamento mensal. Separe os gastos em categorias essenciais e não essenciais.


Defina limites para cada uma e acompanhe semanalmente o que está sendo cumprido. Esse controle evita surpresas e te ajuda a manter a disciplina, mesmo diante de imprevistos.


3. Defina metas financeiras claras

Ter objetivos financeiros dá propósito ao seu esforço. Por isso, é importante estabelecer suas metas.


Quer sair das dívidas? Fazer uma viagem? Ter uma reserva? Então escreva esses objetivos, colocando prazos e valores. Divida em objetivos de curto (até 1 ano), médio (1 a 5 anos) e longo prazo (mais de 5 anos).



Confira no exemplo abaixo:


Deslize para mais informações

Prazo Exemplo de Meta

Curto prazo Juntar R$ 1.200,00 para férias em 12 meses.

Médio prazo Economizar R$ 25 mil para a entrada de um imóvel.

Longo prazo Aposentar-se com renda complementar.



4. Utilize estratégias para poupar

Poupar não significa guardar o que sobra, mas sim separar um valor fixo antes de gastar. Use o método 50-30-20:


50% da renda para necessidades;

30% para desejos;

20% para poupança ou investimentos.

Uma ótima alternativa é o Desafio das 52 Semanas, que começa com apenas R$ 1,00 na primeira semana e vai aumentando aos poucos para poupar dinheiro durante o ano todo.


5. Crie uma reserva de emergência

A reserva de emergência é a sua proteção contra imprevistos. Desemprego, conserto do carro, despesas médicas — tudo isso pode acontecer.


Por isso, o ideal é ter de 3 a 6 meses do seu custo de vida guardado em aplicações de liquidez imediata, como a poupança ou um CDB com resgate diário. Comece com pouco, mas comece.


6. Invista parte do seu dinheiro

Guardar é importante, mas fazer o dinheiro render é o que garante crescimento financeiro. Depois de criar sua reserva de emergência, comece a investir.


A renda fixa é ideal para iniciantes: CDBs, Tesouro Direto e fundos de investimento oferecem segurança e bons rendimentos.


7. Tenha cuidado com as compras no crédito

O cartão de crédito deve ser um aliado, não um vilão. Use apenas quando souber que pode pagar a fatura integral no vencimento. Evite parcelamentos longos e o crédito rotativo, que tem juros altos e facilmente vira uma bola de neve.


Lembre-se: crédito não é renda extra, por isso, planeje-se antes de usar.


8. Faça um consumo mais consciente

O consumo consciente é sobre avaliar o valor real do que você compra. Antes de gastar, pergunte: “eu realmente preciso disso agora? Isso se encaixa no meu orçamento?”


Evite comprar por impulso. Pesquise, compare preços, e priorize qualidade e necessidade. Esse simples hábito reduz o desperdício, ajuda a direcionar melhor o seu dinheiro e gera grandes economias.


9. Renegocie suas dívidas

Se você está endividado, negociar é a primeira ação para organizar as finanças. Entre em contato com credores, busque condições melhores, proponha um valor que caiba no seu bolso. Plataformas como Serasa Limpa Nome e SPC disponibilizam propostas com desconto.


10. Busque cursos de educação financeira

Entender como o dinheiro funciona é o que te dá autonomia para decidir com mais segurança.


Existem cursos online gratuitos, vídeos e conteúdos atualizados sobre orçamento, investimentos e economia doméstica.



11. Separe finanças pessoais das profissionais

Se você é MEI, autônomo ou tem empresa, não misture as finanças pessoais com às da empresa.


Isso compromete seu planejamento e causa confusão nas contas. Tenha uma conta PJ separada, registre entradas e saídas de forma organizada e defina um pró-labore mensal.


12. Use a tecnologia a seu favor

Hoje, existem diversos aplicativos e ferramentas digitais que facilitam o controle das finanças. Use apps de orçamento, controle de despesas, alerta de contas e comparadores de investimento.


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13. Revise seu planejamento com frequência

Sua vida muda, e seu plano financeiro deve acompanhar. Uma mudança de emprego, um aumento de renda ou o nascimento de um filho são exemplos de situações que exigem revisão do orçamento.


Reavalie suas metas periodicamente e ajuste sua estratégia conforme a nova realidade.


14. Antecipe despesas sazonais

Despesas como IPVA, matrícula, seguro ou viagens de fim de ano são previsíveis. O erro é sempre tratá-las como surpresa. Divida o valor anual dessas contas em parcelas mensais e vá poupando mês a mês para evitar endividamento quando esses custos surgirem.


15. Crie o hábito de pagar-se primeiro

Assim que receber seu salário, separe primeiro o valor para a poupança ou investimento. Só depois disso pague as demais contas e organize os gastos. Esse hábito é chamado de “pagar-se primeiro”, e assegura que você alcance suas metas e priorize o seu futuro.


5 erros de organização de finanças pessoais

Nas tentativas de organização da vida financeira, é comum cometer alguns deslizes. Esses erros, mesmo que pareçam pequenos, podem comprometer seu progresso e dificultar a conquista dos seus objetivos.


Por isso, é importante conhecê-los e, principalmente, evitá-los desde o início. A seguir, destacamos os cinco erros mais frequentes no dia-a-dia de quem está aprendendo como organizar as finanças pessoais.


Deixar de montar uma reserva

Não ter uma reserva de emergência é um dos erros mais graves na organização financeira. Esse fundo é indispensável para lidar com imprevistos, como perda de renda, problemas de saúde ou gastos inesperados com moradia.


Sem uma reserva, qualquer contratempo vira motivo para dívidas, pois é comum recorrer ao cartão de crédito ou a empréstimos nesses casos.


A dica é começar pequeno, mas com constância, até atingir o equivalente a três ou seis meses dos seus custos fixos. Esse valor deve estar disponível em aplicações de fácil resgate e baixo risco.


Gastar sem controle

Gastar mais do que ganha ou não acompanhar os próprios gastos atrapalha todo o seu planejamento. Sem a visibilidade do seu orçamento, é difícil identificar onde é possível economizar ou por que falta dinheiro antes do fim do mês.


A solução é simples: registre os seus gastos, desde os fixos até os variáveis e os ocasionais. Use planilhas, aplicativos ou o próprio extrato bancário.


Com esse acompanhamento, você entende melhor seus hábitos e consegue ajustar o que for necessário para manter o equilíbrio.


Investir antes de quitar suas dívidas

Muita gente começa a se interessar por investimentos antes mesmo de resolver dívidas em aberto. Esse é um erro comum e pode trazer prejuízo. Dívidas, principalmente no cartão de crédito ou cheque especial, têm juros altos, superiores ao rendimento de qualquer investimento seguro.


Por isso, a prioridade deve ser quitar tudo o que gera cobrança de juros. Depois de sair do vermelho, aí sim é hora de pensar em aplicar seu dinheiro e fazer o patrimônio crescer com tranquilidade e segurança.


Não conversar sobre finanças com a família

Evitar falar sobre dinheiro em casa causa conflitos e prejudica a organização financeira do grupo. Quando apenas uma pessoa toma decisões sem compartilhar a realidade financeira com os demais, os objetivos comuns ficam comprometidos.


Conversar com quem divide o orçamento com você é importante para alinhar expectativas, definir metas e criar regras claras.


Seja com seu parceiro, filhos ou familiares, mantenha o diálogo financeiro aberto para tomar decisões mais conscientes e evitar gastos desnecessários.


Não investir na sua educação financeira

A falta de conhecimento é uma das principais causas do descontrole financeiro. Quando você não entende como funciona o crédito, os investimentos ou os juros, fica mais vulnerável a armadilhas e escolhas ruins.


Estudar sobre o assunto não precisa ser complicado. Existem cursos gratuitos, livros acessíveis e conteúdos digitais que ensinam de forma prática. Aprender mais é o que vai te dar segurança para tomar decisões melhores com seu dinheiro.



Fonte: PagBank

 
 
 

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